Um Ranger de Ossos na Volta

Um copo de vidro, água dentro. Quase cheio.

Toca a sirene de ré do caminhão de lixo.

Óculos, livros. Um currículo, um guardanapo.

O carregador de celular cruza as pernas,

quer saber se vai comigo,

lemniscata desengonçada e aberta: desfinita.

A noite está aberta e fria,

lá fora.

E eu inventario os restos do dia.

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